O ponto G

O ponto G tem sido uma área de muita discussão há vários anos. Algumas mulheres podem dizer que a estimulação dessa área provoca orgasmos sensacionais. Outras dirão que a sensação é horrível. E muitas mulheres dirão:
- “Ponto G, eu não tenho”.
E então, o que é verdade? Na verdade, não existem fatos - apenas teorias.

Onde fica?

Se você tiver um ponto G - veja bem, SE - ele se encontra na parede anterior da vagina, cerca de 2 a 5 cm superiormente. Você deve conseguir senti-lo com os dedos. Se não estiver estimulada, ele pode ser do tamanho de uma ervilha. Não se trata de um ponto, mas, sim, de uma área. Se desejar explorar e descobrir se você tem um ponto G, você notará que as paredes vaginais apresentam uma textura delicada.
No ponto G, ela parece mais grosseira, mais ou menos como a de uma amêndoa.

O que é?

Para algumas mulheres, é uma área erótica extremamente sensível que pode propiciar horas de prazer. Em outros casos, não é bem assim. E, como mencionado anteriormente, algumas mulheres parecem não ter o ponto G.

A teoria sobre o ponto G é um pouco complicada. O feto em desenvolvimento pode pertencer ao sexo masculino ou feminino, dependendo da presença ou não do cromossomo Y. Se tem dois cromossomos X (XX), será uma mulher com vagina, clitóris, útero, etc. Se tiver um cromossomo X e outro Y (XY), as mesmas células darão origem ao pênis, testículos, próstata.

Lembrando que ambos os sexos surgem a partir das mesmas células, os cientistas especulam que o ponto G se desenvolve do tecido prostático, não observado no sexo feminino. Nesse caso, é possível explicar a sensibilidade dessa estrutura (sabe-se que a próstata é uma glândula bastante sensível) e a variação de tamanho - alguns deles muito pequenos para serem identificados.

Ponto o quê?

O ponto G - inicialmente conhecido como ponto de Graffenburg - foi descrito em 1950 pelo ginecologista Ernest Graffenburg. No entanto, os praticantes do sexo tântrico acreditam na existência do ‘ponto sagrado’ há milhares de anos.

O que fazer com ele

Após saber se tem ou não um ponto G, é necessário descobrir se você tem um que proporciona prazer. Especialistas sugerem a colocação do dedo até a 2ª articulação, realizando movimentos repetitivos junto à parede anterior da vagina. É necessário experimentar movimentos diferentes, para descobrir com o qual você se sente melhor.

Antes de tudo, é importante estar estimulada, e muitas mulheres afirmam que a sensibilidade varia de acordo com o período do mês. É muito comum que a sensação inicial seja vontade de ir ao banheiro, provavelmente por estímulo da bexiga, que se encontra bem anterior à parede da vagina. Você pode esvaziar a bexiga e checar. Nas primeiras tentativas, você pode experimentar sensações estranhas, mas muitas mulheres dizem que é importante ter perseverança.

Sentindo durante a relação sexual

Dependendo do tamanho e da localização do seu ponto G, você pode ou não conseguir estimulá-lo durante a relação sexual. A estimulação é mais fácil quando a pelve é elevada. Outra posição popular é ficar de quatro ou encurvada em pé, permitindo a penetração por trás.

Considerações finais

É importante lembrar que cada mulher é diferente da outra. Você pode ter um ponto G sensível ou não. Se quiser conhecê-lo melhor, muito bem, mas não se deve esperar que ele seja a solução de todos os problemas. Existem muitas maneiras de explorar a sensualidade, e o ponto G é apenas uma delas.

Ejaculação feminina

Algumas mulheres dizem que ejaculam quando o ponto G é estimulado. Um grupo de cientistas analisou o fluido eliminado e identificou enzimas prostáticas - fortalecendo a teoria de que o ponto G é análogo à próstata em homens. Entretanto, outro grupo de pesquisadores declarou se tratar de urina! As pesquisas continuam!

Eu não caguei!

Er… quer dizer… caguei só um pouquinho. Com muita dificuldade, eu caguei um pouquinho, na boca do sujeito. Mas foi ele quem pediu. Pediu não, insistiu. Vai entender esse povo!

Eu já ouvi muito e até já ví filminhos do gênero, vide o famoso 2 girls 1 cup , mas fazer cocô em alguém, isso eu nunca tinha feito. A não ser no pau, por acidente, durante uma penetração anal. Acontece oras!

Vamos aos fatos:

O cliente me telefonou e perguntou se eu fazia banhos. Eu entendí lógico. Banho dourado é mijar e banho marrom é cagar. Pode ser na cara, no pinto, mas em geral eles gostam do banho que escorre da boca pro resto do corpo. Há até quem goste de se esfregar no mijo e na merda. Cada um, cada um.

Eu sempre tive nojo e disse que não faria nunca uma sessão de coprofagia. Mas como não tenho um pingo de personalidade… mentira! Como estou prestes a largar a profissão, achei que seria interessante colocar mais essa experiência no currículo.

Fui bem sincera com ele:
__Olha bem, banho marrom eu nunca fiz. Além do mais, meu cu é tímido. Eu não consigo sequer fazer o número dois num banheiro diferente, tem que ser no trono de casa.
Ele me deu todas as dicas, disse pra eu me segurar até a hora do encontro e até tomar Actívia ou Yakult que ajudaria.
Ainda argumentei:
__Mas não serve um xixizinho? No xixi eu me garanto!
Não, o número um não servia pra este moço, tinha que ser o banho de bosta.
__Seja o que Deus quiser, mas não garanto nada.

Nos encontramos no Motel Nude, aqui mesmo na Barra, na rua dos moteis. O achei muito simpático, comunicativo… me pareceu um pouco nervoso no começo, mas depois até que nos entrosamos bem. O grande problema mesmo foi que não conseguí cagar da maneira que ele queria. E olha que fiz força pra caralho, tanta que meu cu fez até bico. Agora entendí o significado da expressão “até o cu fazer bico”. É quando você faz alguma coisa até a exaustão.

Enfim, depois de tanto fazer força, a mesma que se faz para parir um filho, conseguí soltar uma bolota de cocô direto na boca do rapaz. E ele comeu. ARGH! Nunca cagar foi tão difícil quanto dessa vez. Na próxima eu juro que tomo um lacto purga.