Dói, mas faz crescer

Sexo anal dói? As vezes dói. Até pau na xana pode doer. Mas um sexo anal bem feito pode ser muito gostoso. Mais gostoso até que o sexo “convencional”, podem crer.

Eu adoro dar a bunda. As vezes chego a pensar que se eu tivesse nascido menino, certamente seria viado de tanto que eu goto do babado. Tá, mas não pensem que eu saio liberando o fiofó por aí, também não é pra tanto.

Pro pau na bundinha ser gostoso, tudo depende de como é feito. Se for feito com calma, tesão e usando lubrificante diminui muito a chance de doer e vamos combinar que tudo é uma questão de treinamento. Com o tempo e a prática você vai se acostumar e começar a curtir. Basta lembrar como foi sua primeira vez na xota. Doeu, não doeu? A minha doeu pra porra. Até hoje eu não soube de uma primeira vez que não doeu.

Não estou dizendo com isso que toda mulher tem que fazer sexo anal. Cada um que cuide da sua própria vida que eu não sei do cu de ninguém. No meu caso, dar a bundinha é apenas mais uma variável do sexo, assim como pagar boquete, fazer 69 e masturbar (a mim e ao parceiro). Tanto pode servir para sentir como para proporcionar prazer. Afinal, quem não gosta de dar prazer ao seu parceiro? Sem contar que, se assim como eu, você passar a gostar da coisa, você tem mais chances de manter uma vida sexual feliz. Eu recomendo!

Só mais uma coisa: Não desista na primeira vez. Teste várias posições até achar uma que lhe deixe mais confortável. Pras iniciantes, eu indico deitar de conchinha e aproveitar a sensação da “rolentrando”. Tome cuidado com a higiene. Cu pode ser limpo e cheiroso. Como não? E não esqueça do lubrificante e da camisinha para prevenir DST´s, mesmo lavadinho o cu pode contaminar o pau do seu parceiro.

Hipoxifilia ou Asfixia Erótica

Para quem nunca ouviu falar e nem sabe o que é? Hipoxifilia ou Asfixia Erótica é o ato de se potencializar o prazer sexual mediante ao estrangulamento erótico do parceiro.

Os adeptos da prática relatam que a falta de oxigênio causa no corpo sensações subjetivas como vertigem, zumbidos nos ouvidos e intensa angustia, acompanhados de sintomas físicos como convulsões nos membros, movimentos peristálticos que dão lugar a liberação de fluidos (saliva, urina, suor). A ejaculação acontece no limite da inconsciência e a sensação de agonia aumenta o prazer.

Um dos grandes estimulantes sexuais é o risco. Forjar uma situação de risco
eleva as emoções e aguça os sentidos, potencializando a sensação de prazer.

Apesar da indústria pornográfica e os filmes snuff mostrarem mulheres sendo submetidas a cenas de estrangulamento, na maioria dos casos a hipoxifilia é praticada por homens. A explicação para este fator é simples: o orgasmo feminino é infinitamente superior ao orgasmo masculino, que por isso mesmo, precisa ser aumentado com outros estímulos (drogas, objetos, fetiches, etc.)

Para quem pratica, vale lembrar que a reserva de oxigênio se esgota depois de 30 ou 40 segundos de asfixia, logo depois se perde a consciência, podendo todavia ser reanimado, CUIDADO, depois desse tempo pode não haver retorno!!!

Para os que querem tentar, existe uma técnica proveniente do sexo tântrico que é usada como simples experimentação e consiste em, estando sozinho, deixar de respirar tempo suficiente para que a face fique vermelha. Durante o sexo ou a masturbação, quando se está próximo ao orgasmo, deve-se deixar de respirar e suportar a falta de ar até o momento do clímax.

De uma a duas em cada milhão de pessoas morrem a cada ano devido a prática da asfixia erótica e este risco de morte advém do pouco tempo entre a possibilidade de curtir o prazer sexual e o morrer asfixiado, portanto, há que se tomar certos cuidados, pois apesar de parecer inofensivo, um simples erro de avaliação no tempo pode provocar a morte do parceiro.

O QUE OS HOMENS NÃO QUEREM QUE AS MULHERES SAIBAM

AVISO: As frases abaixo foram copiadas da net e não expressam exatamente a minha opinião. Transcrevê-las pra cá foi justamente na intenção de saber o que os leitores desse Blog, principalmente os do sexo masculino, pensam sobre o assunto. Não precisam me atirar pedras, okay? Eu amo vocês!


UM PÊNIS DESCARREGADO NÃO REPRESENTA PERIGO.
Se o seu homem vai pro trabalho carregado, ele vai procurar um alvo pra descarregar a munição dele. A menos que ele seja baitola, esse alvo será uma MULHER. Ele irá olhar PRA outras mulheres, fantasiar SOBRE outras mulheres, e, se ele tiver sorte, descarregar DENTRO DAS (ou SOBRE AS) outras mulheres. Por outro lado, se o seu homem for pro trabalho descarregado, ele não vai nem querer FALAR com outras mulheres .

Portanto, NUNCA MANDE SEU HOMEM PRA UM AMBIENTE RICO EM ALVOS NO ESTADO
CARREGADO
.”

***

“Quando seu homem acorda pela manhã deixando uma mancha molhada, você acha que ele estava sonhando com você, não é? A probabilidade é que você está QUASE certa. Ele estava sonhando com a coisa mais próxima a você – sua irmã, sua filha (presumindo que ela já tenha passado da puberdade), ou, dependendo do estado do corpo dela, sua mãe. Isso nem sempre quer dizer que ele é um pervertido infiel. Pelo menos não as duas coisas ao mesmo tempo.”

***

“Se um homem tiver oportunidade de manter uma relação sexual com uma fêmea atraente, sem medo de ser flagrado e baixo risco de doenças serem transmitidas, ele vai fazê-lo. SEMPRE! Sem Falha. Sem exceções.”

***

“A única razão pela qual o seu homem está com você neste momento, é que ele
genuinamente acredita que NÃO CONSEGUE ARRUMAR COISA MELHOR. “


Meu amigo Nacho Belgrande inaugurou o Blog que dá título a esse post. Lí, relí e lí novamente, tentando entender a natureza do que ele chama de “animal sexual”. Depois desse Blog, morreram as minhas esperanças de encontrar um homem decente. Acho que vou virar sapatão!

Terapeuta sexual - Como é uma ereção “normal” de um homem em uma relação sexual?

Ola Bela, alias seu nome é bem apropriado… Is a Bela :o)

Bem, já que você é uma mulher muito experiente, conhecendo vários homens e não tendo (?) tanto envolvimento sentimental, gostaria de discutir com você um problema que me
persegue desde novo.

Sempre achei que tinha o bilau miúdo. Na realidade, quando mole, é coisa e 3 cm, não chama o minimo de atenção. Alias, tenho 14, 15 cm de documentação, porem muito grossa. E como tenho razoável controle sobre o orgasmo, posso passar uma noite toda de pau duro mandando ver, que não falta disposição. Realmente é uma vantagem, toda mulher adora.

Por outro lado - ai o problema - tem uma coisa que me assusta desde cedo: Fiquei nervoso, broxei. Posso ficar ereto por horas (e não é priapismo, porque quando cessa o estimulo, logo o bilau murcha) não há como pensar em disfunção erétil. Funciona
e funciona muito bem, obrigado. Porem tem umas vezes que, DO NADA, o troço resolve não responder a estimulo. Ou seja, bro-xão.

Este final de semana por exemplo aconteceu isso. Há 2 anos eu conheço uma menina de 18 anos. Uma bonequinha, corpo fantástico, 101% do jeito que eu gosto. Agora decidimos finalmente namorar e no ultimo final de semana rolou o primeiro motelzão. Aquela coisa toda de jantar, cinema e motel “só pra conversar”.

Chegando la, mais de 1 hora de papo e amassos e eu doido pra passar a vara na estreante. Apaguei a luz e finalmente começou a rolar. Juninho se manifestou e, quando ela tirou minha calça, estava ainda meio que pastoso. Nada que uma boca carnuda e uma linguna quente e áspera não resolva. Em segundos, la estava um monumento ao prazer. Ela já ficou preocupada quando viu o diâmetro do brinquedo.

Pois bem, sentou em cima, ficou uns 10 ou 20 minutos pulando e gozando. Ao fim de
alguns orgasmos, ela ficou de quatro e ai começou o problema. Eu já percebi que,
quando fico em pé, o junim já não fica mais duro como deveria. Foi exatamente o
que aconteceu. Bilau morreu. E não subiu mais por nada desse mundo.

Evidentemente era uma coisa nova pra menina (sou o segundo namorado dela) e ela ficou um bocado chateada no momento. Depois passou, tudo bem. Mas esse problema de nervosismo é algo que me persegue desde cedo. Já deixei de comer muita gente porque na hora H o troço não respondeu ao chamado. Daí eu pergunto: Como é uma ereção “normal” de um homem em uma relação sexual? Pergunto isso a você porque vejo que você não se importa de divagar sobre o assunto e, conhecendo vários homens, deve entender mais disso do que o colega da esquina que diz “eu assovio e ele sobe” hehehe”


Muito interessante sua questão. Eu sou especialista em ereção masculina até certo ponto, mas no momento, não consigo me lembrar de nenhum parceiro ou cliente que tivesse uma situação parecida com a sua.

Quando você me pergunta, “Como é uma ereção “normal” de um homem em uma relação sexual?”, a resposta é uma só: O pau endurece com o estímulo, que pode ser uma simples provocação visual, manual, com a boca ou qualquer outra parte do corpo, se mantém ereto durante toda a relação e amolece após o gozo. No meu entendimento, isso seria o normal.

No seu caso, não me parece que seja nervosismo, como você mencionou. Entendi que existe uma queda de estímulo, como se você se dispersasse do que estava fazendo e perdesse a sequência do ato sexual, tendo que retomar novamente do ponto de partida para poder voltar a ponto de bala. E as vezes não volta.

Digo que não é nervosismo, pois no evento que você narrou no email, apenas o fato da moça trocar de posição, já foi o suficiente para uma broxada. Se você estivesse nervoso, nem a primeira sequência de sexo teria rolado, não acha?

Broxar logo na primeira trepada… Muito chato mesmo! Imagino como ela se sentiu esperando uma tora na bunda e recebendo um negócio “meio que pastoso” - palavras suas.

Não sei dizer se o que lhe acontece é normal, mas realmente não é o ideal. Se isso é frequente com você, e me pareceu que é, acho que seria o caso de você procurar ajuda médica. Talvez apenas um comprimidinho azul seja o suficiente para reparar essa queda de desejo momentânea.

Ah, uma pica de 14, 15 cm é deliciosa! Mas o quanto é “muito grossa” pra você? Se uma iniciante que só teve um namorado conseguiu cavalgá-la por vinte minutos e gozar horrores como você mencionou no email, não acho que seja nada fora do normal.

Espero tê-lo ajudado

Um grande beijo

Sou a outra. Amo um homem casado.

O texto de ontem, que falava sobre o porquê da outra, gerou polêmica aqui no blog. Quase me bateram! Alguns homens não admitiram pular a cerca, outros afirmaram que nunca pulariam, algumas mulheres foram taxativas de que seus homens nunca as trairiam e por aí vai… Vamos as minhas considerações:

Primeiro, não sei se vocês repararam, mas o texto não é meu e está listado na categoria “Copiei na Net”. Postei este texto porque, além de achá-lo divertido e, até certo ponto, verdadeiro, tem muito a ver com meu momento atual. Estou passando por uma situação delicada: Estou amando um homem casado.

Não pensem que concordo com isso, pois não concordo, mas (por enquanto) “aceito”. Ora vamos, se tem alguém que (neste momento) não pode exigir fidelidade de uma pessoa, esse alguém sou eu. Tenho vários homens. Tá certo que são clientes e com exceção do “meu francês” nenhum tem por mim uma relação mais significativa. Mas saem comigo, me beijam, me chupam, me comem… E qual homem suporta a idéia de saber que a mulher que ele ama está se deleitando com outro, ainda que esse seja o trabalho dela? Eu não aceitaria! Eu admito até levar chifre, mas com categoria. Não me deixe sequer desconfiar. Não perdôo mesmo!

Estamos saindo há dois ou três meses e durante este tempo já tentei pôr um fim no nosso caso várias vezes, sempre sem sucesso. Estou apaixonada por ele! Ele também não me ajuda nessas horas. Ensaio todo o meu discurso, digo que não quero, peço pra que ele não me procure mais que me esqueça e fique com ela que tem muito mais a oferecer e ele faz tudo diferente.

É lógico que eu poderia virar esse jogo, encostá-lo na parede (aliás, já estou fazendo isso e sei que estou errada) e fazê-lo decidir entre manter um casamento estável, ainda que acomodado, com uma mulher quase “santa”, (não sei nada da esposa dele) ou uma louca, desbocada, bipolar, ninfomaníaca, instável, dominadora, ciumenta, egocêntrica, barraqueira e que já deu pra metade da torcida do time do coração dele. Quem você escolheria?

Não sei não… Analisando friamente, sei que o ideal seria deixar de vê-lo ou então conseguir administrar melhor isso. Ficamos juntos, ele continua casado e eu continuo saindo com quem eu quiser, inclusive com o francês, único concorrente em potencial. Mas não dá mesmo. Mesmo sabendo que as amantes se dão melhor que as esposas, não posso continuar sendo a outra nem fudendo. Ou fico com tudo ou também não quero nada!

Bom, mas deixando de falar de mim, vamos ao que eu acho: ( Lembrando que não sou dona da verdade e tudo o que eu digo hoje pode ter outro significado amanhã.)

Falando de relacionamentos (que já estão mais pra lá que pra cá). Se no meu primeiro casamento eu tivesse tido a oportunidade de “escapar” de vez em quando, provavelmente eu estaria casada até hoje. Seria muito cômodo. E acho que esse é o segredo para os homens conseguirem suportar o casamento (morno) por mais tempo que as mulheres.

Com exceção das mulheres que dependem financeiramente dos seus maridos, é muito mais comum “chutarmos o balde” quando o parceiro não satisfaz mais as nossas expectativas. Ao contrário dos homens, que podem passar anos empurrando seu relacionamento (sem tesão) com a barriga e comendo a colega de trabalho gostosa. E, por favor, não confundam. Eu não estou falando só de sexo. Um outro olhar, uma outra maneira de ver a vida, uma conversa mais leve e até o sexo, faz o parceiro que está traindo, homem ou mulher, voltar melhor pra casa. Seja pela culpa, seja pelo “descarregar” das tensões. O único perigo disso tudo é acontecer justamente o que está se passando comigo. Se você se apaixonar… Fudeu!

O porquê da outra

Foi provado, científicamente, que todo homem precisa de duas mulheres, uma em casa e outra fora de casa.

Para entender, é muito simples:

A esposa cuida da casa, dos filhos e de suas roupas.
A outra cuida de você.

A esposa fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia.
A outra fala da saudade que sentiu de você durante esse mesmo dia.

A esposa compra um perfume caro para ir a uma festa.
A outra usa perfume caro só para você.

A esposa dorme com aquele pijama velho e confortável.
A outra coloca uma lingerie sensual para te esperar.

A esposa reclama das coisas que faltam em casa.
A outra ajeita tudo para que nada falte quando você chegar.

A esposa telefona para que não se esqueça de passar na farmácia, no açougue, no supermercado, na padaria e na escola das crianças.
A outra telefona apenas para ouvir sua linda voz.

Bem, você vai me perguntar : Por que não trocar a esposa pela amante? Pelo simples fato de que a amante, se for viver com você, passará para o papel de esposa e logo, logo, você precisará arrumar outra.

Como reconhecer a “outra” ideal ? Não pode ser muito bonita, caso contrário você a terá por pouco tempo, ou não será o único da parada. Mas, deve ser gostosa e macia. Ela não quer casar-se e escolheu você justamente porque é casado.

Se ela for casada também, melhor as chances de dar certo, pois, ela jamais irá telefonar para sua casa ou colocá-lo em situações difíceis quando se encontrarem num supermercado.

Ela irá ligar para seu escritório com aquela voz sensual (que só a outra tem) e se seus colegas atenderem e te passarem a ligação, ficarão morrendo de inveja, porque você apenas atende, fala baixinho e não abre o jogo…

Conselho útil: Tenha sempre as duas em boa conta … afinal, se não fossem os problemas que a esposa oferece, a outra não faria sentido…